quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Solidariedade

Tinha acabado o meu dia de aulas, e eu como de costume vim para casa. A minha mãe fez-me uma surpresa e veio também para casa à mesma hora.Eu estava a estudar na sala, e tocaram à campainha. Espreitei pela janela, vi que não conhecia, então abri a porta com cuidado. Do outro lado do portão, estava um senhor de idade avançada, com um ar faminto e com aspecto de quem não tinha condições algumas. Perguntei o que desejava, e o pobre homem respondeu com uma voz fraca e sumida, que queria apenas um bocadinho de pão. Pedi que esperasse e chamei-a a minha mãe. Como sempre perguntou quem era. Eu disse que não sabia, disse que era um mendigo. A minha mãe pediu-me que fechasse a porta que ela ia à janela falar com o senhor. Ela não tinha compreendido que o senhor só queria comer, então disse que não tinha dinheiro pensando que era isso que ele queria. Fechou a janela e voltou para aquilo que estava a fazer. Eu fui ter com ela e disse-lhe que devíamos ter dado alguma coisa ao senhor, mas a minha insistia que não tinha dinheiro com ela que pode-se dar. Então eu expliquei-lhe que o senhor só queria comer. A minha mãe ficou perplexa e pediu-me que chamasse o mendigo. Fui a correr atrás dele, e preparamos-lhe um pratinho com comida. O senhor ficou muito agradecido, e a minha mãe muito orgulhosa de mim.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Eu e o Fado

Scratch Project



É esta a paixão que eu tenho pelo fado!

Porquê Scratch?

Bem vou falar do meu primeiro trabalho de ciências feito em scratch.A nossa professora Teresa Marques, lançou-nos um desafio, que partindo do principio é complicado. Com a prática e paciência, foi-se aperfeiçoando.Eu, curiosa como sou, quis experimentar, claro que não ia ficar de fora a ver os outros a elaborar óptimos trabalhos.Comecei por fazer um trabalho um pouco ou nada ridículo, por ser o primeiro, mas deu para começar a conhecer o programa e suas opções. Como não fiquei satisfeita com a pequenez daquele trabalho, tentei elaborar algo mais complexo no seu contexto e na sua aparência.O produto final ficou muito bom, mas para chegar ao fim teve que haver princípio e meio. Para mim, o mais difícil foram as configurações, porque a ideia já estava na minha cabeça elaborada e explorada.Comecei por pôr uma imagem do corpo humano (do sistema digestivo), depois encontrei um script em forma de bola que servia exactamente de bolo alimentar. E comecei a procurara da melhor forma de o pôr, a cumprir o trajecto percorrido na vida real.Para descobrir, como fazer para que bolo alimentar descer, foi muito difícil. Pus-me a pensar e lá cheguei à conclusão de que teria que usar o “x” e o “y” (matéria de matéria de matemática que ainda não aprendi). Primeiro comecei por comparar com a própria página do scratch e ver se ao andar para o lado direito ou esquerdo dava negativo ou positivo e o mesmo para cima e para baixo. Foi um trabalho giro de fazer, mas muito complicado.Outra das minhas dificuldades, foi a parte das perguntas e saber como é que o bolo alimentar chegava à parte inicial.O problema das perguntas, consegui resolver facilmente até perceber como poderiam aparecer e as pessoas poderem dar as respostas. Mas primeiro que conseguisse fazer com que bolo alimentar volta-se ao sítio foi uma grande trabalheira. Mas com a ajuda do meu pai, lá consegui fazer o que queria.O resultado final foi muito agradável à vista. Fiquei orgulhosa de do trabalho que fiz.