quarta-feira, 30 de abril de 2008

A minha nova escola e mais umas quantas novidades!

Finalmente comecei com as minhas “aulas” de fado. Lá faço aquilo que realmente gosto, canto com guitarristas e corrigem-me sempre que preciso. Tem sido uma mais valia para mim, e uma experiência muito agradável. Conheci mais gente como eu, que gosta imenso de fado e que anda a aprender tal como eu.
Com tudo não me tenho ficado só pela escola. No outro dia fui a um restaurante bem variado. Havia espectáculos líricos, festas, exposições, etc. todo o tipo de espectáculos.
No dia em que lá fui, numa das salas houve uma “espectáculo” de fado, onde podia participar que quisesse. Fui com os meus pais e com a minha prima que conhecia um dos guitarristas e que lhe pediu para me deixar cantar um fadinho. Cantou o Hélder Moutinho, e mais duas pessoas que desconheço e logo a seguir ao intervalo chamaram-me e eu lá fui. Cantei um fado, cantei outro, e quando me preparava para voltar para a mesa pediram-me que cantasse outro. Foi espectacular. Adorei a sensação.
Mas também não me fiquei por aqui, dia 31 de Maio vou ter duas eliminatórias, uma para a grande noite do fado e a outra para um concurso em Odivelas. Passar não é o mais importante, já conta para mim a possibilidade de poder participar.

sábado, 5 de abril de 2008

Matemáticamente cantando

Antes de irmos para férias, em Matemática falamos na estatística. Como a minha cabeça não pára, comecei logo a ter umas ideias para um trabalho. Como gosto bastante de fado fiz uma estatística sobre a duração de algumas músicas do mais recente CD da Ana Moura.Primeiro arranjei as durações das músicas que queria. Mas como a minha imaginação gosta de me dar trabalhinho, lembrei-me de fazer a estatística em 3D.Que grande trabalheira.Tive de andar a medir os tubinhos para representar o tempo e depois uma parte, também muito difícil, montar tudo no lugar.Desde dedos cheios de cola e muita risota o trabalho até que ficou muito giro.Bem no primeiro dia de aulas levei o trabalho para o apresentar.Mostrei a estatística e o livro que vinha a acompanhar o trabalho em 3D. Nesse livro tinha registos sobre o que é a moda a média aritmética etc. E os exemplos eram dados com os valores tirados por mim. Como o trabalho era sobre fado, a professora pediu que eu cantasse para acompanhar o trabalho, e como não podia deixar de ser filmou. Aqui esta o meu trabalho acompanhado com uma música cantada por mim.



segunda-feira, 17 de março de 2008

Fado da Procura

Como já perceberam, este é um blog que tem muito a ver com o Fado, tratando também de outros temas sempre realçando o Fado. Este foi uma das primeiras músicas da Ana Moura que eu aprendi, e foi este também que me levou a ganhar o primeiro lugar no concurso da sociedade Filarmónica Perpetua Azeitonense. Foi um primeiro lugar partilhado com outra rapariga, mas que o mereceu tanto quanto eu. Bem aqui vai um Fadinho bem alegre, por sinal, espero que gostem! (Fado da Procura)

sexta-feira, 14 de março de 2008

A minha opinião sobre...

Eu não concordo com o que a vizinha fez porque, para além de estar a estragar o meio ambiente, estava a tirar, aos moradores, uma paisagem que sempre viram, uma árvore que consideravam um símbolo, que os fazia esquecer a cinza e que os fazia passear por uma calçada cheia de cores.
Em relação a meio ambiente, a vizinha estava a deixar passar a Natureza, não estava a desfrutar daquilo que tinha e que, provavelmente, é a melhor coisa que existe. Concordo com os moradores e com o espanto deles, pois ao contrário dela, eles orgulhavam-se por terem as flores a sujar-lhes a calçada, e essas sim, são as pessoas a quem podemos chamar "Amigos do ambiente". Eu digo isto porque, se pudesse, passava a maior parte do tempo a olhar para a Natureza, a desfrutar daquilo que tenho e que um dia poderei não ter. Por isso acho que é bom aproveitarmos a Natureza e não desperdiçarmos nada.


Texto de: Madalena Espada
Realizado para: um teste de Português

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Solidariedade

Tinha acabado o meu dia de aulas, e eu como de costume vim para casa. A minha mãe fez-me uma surpresa e veio também para casa à mesma hora.Eu estava a estudar na sala, e tocaram à campainha. Espreitei pela janela, vi que não conhecia, então abri a porta com cuidado. Do outro lado do portão, estava um senhor de idade avançada, com um ar faminto e com aspecto de quem não tinha condições algumas. Perguntei o que desejava, e o pobre homem respondeu com uma voz fraca e sumida, que queria apenas um bocadinho de pão. Pedi que esperasse e chamei-a a minha mãe. Como sempre perguntou quem era. Eu disse que não sabia, disse que era um mendigo. A minha mãe pediu-me que fechasse a porta que ela ia à janela falar com o senhor. Ela não tinha compreendido que o senhor só queria comer, então disse que não tinha dinheiro pensando que era isso que ele queria. Fechou a janela e voltou para aquilo que estava a fazer. Eu fui ter com ela e disse-lhe que devíamos ter dado alguma coisa ao senhor, mas a minha insistia que não tinha dinheiro com ela que pode-se dar. Então eu expliquei-lhe que o senhor só queria comer. A minha mãe ficou perplexa e pediu-me que chamasse o mendigo. Fui a correr atrás dele, e preparamos-lhe um pratinho com comida. O senhor ficou muito agradecido, e a minha mãe muito orgulhosa de mim.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Eu e o Fado

Scratch Project



É esta a paixão que eu tenho pelo fado!

Porquê Scratch?

Bem vou falar do meu primeiro trabalho de ciências feito em scratch.A nossa professora Teresa Marques, lançou-nos um desafio, que partindo do principio é complicado. Com a prática e paciência, foi-se aperfeiçoando.Eu, curiosa como sou, quis experimentar, claro que não ia ficar de fora a ver os outros a elaborar óptimos trabalhos.Comecei por fazer um trabalho um pouco ou nada ridículo, por ser o primeiro, mas deu para começar a conhecer o programa e suas opções. Como não fiquei satisfeita com a pequenez daquele trabalho, tentei elaborar algo mais complexo no seu contexto e na sua aparência.O produto final ficou muito bom, mas para chegar ao fim teve que haver princípio e meio. Para mim, o mais difícil foram as configurações, porque a ideia já estava na minha cabeça elaborada e explorada.Comecei por pôr uma imagem do corpo humano (do sistema digestivo), depois encontrei um script em forma de bola que servia exactamente de bolo alimentar. E comecei a procurara da melhor forma de o pôr, a cumprir o trajecto percorrido na vida real.Para descobrir, como fazer para que bolo alimentar descer, foi muito difícil. Pus-me a pensar e lá cheguei à conclusão de que teria que usar o “x” e o “y” (matéria de matéria de matemática que ainda não aprendi). Primeiro comecei por comparar com a própria página do scratch e ver se ao andar para o lado direito ou esquerdo dava negativo ou positivo e o mesmo para cima e para baixo. Foi um trabalho giro de fazer, mas muito complicado.Outra das minhas dificuldades, foi a parte das perguntas e saber como é que o bolo alimentar chegava à parte inicial.O problema das perguntas, consegui resolver facilmente até perceber como poderiam aparecer e as pessoas poderem dar as respostas. Mas primeiro que conseguisse fazer com que bolo alimentar volta-se ao sítio foi uma grande trabalheira. Mas com a ajuda do meu pai, lá consegui fazer o que queria.O resultado final foi muito agradável à vista. Fiquei orgulhosa de do trabalho que fiz.